Pe Lu, guitarrista e vocal da Banda Restart, se defendeu das acusações. Ele confirmou os reais motivos de cobrar a entrada de fãs no camarim, mas explicou:
A banda faz shows praticamente todos os dias, então, a logística, muitas vezes, não permite que todas as suas fãs tenham acesso aos rapazes. O guitarrista disse ainda que a prática já foi adotada, há quase um ano, e que não são cobrados momentos com os músicos e sim os kits vendidos nos encontros:
“A ideia do kit veio, pois incentivava as pessoas a garantirem nossos produtos originais e além de tudo dava a chance de visitarem o camarim. Adotamos essa prática há cerca de um ano e alguns meses, que foi exatamente a época em que nosso público aumentou e a procura pela visita no camarim também. O preço é equivalente ao que você pagaria na soma dos produtos do kit, não cobramos pelo nosso tempo ou pela visita em si”, expliocou Pe Lu.
Tico não enxerga a questão da mesma maneira e, em contrapartida, disse que os meninos cobram de R$ 60 a R$ 300 por tardes de autógrafos e visitas pós-show em seus camarins.
“Então, ouvi um boato de que a banda (não me interessa se isso é coisa de empresário ou produção, A BANDA COMPACTUA COM ESSA ATITUDE) estaria cobrando de 60 a 300 reais por tardes de autógrafo e entradas em seus camarins pós-show. – FUI RESPONSAVELMENTE pesquisar, para não atirar no alvo sem ter certeza de que era o ALVO, e para meu espanto, É VERDADE. Eles estão se aproveitando do fanatismo, do amor, do carinho e da ingenuidade dos pré-adolescentes e de seus pais para obter lucros de forma RIDÍCULA”, acusou o roqueiro.
O Fuxico
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