Para ele, o "protagonismo" feminino difere esta edição das anteriores.
"Mulheres proativas, como Talula, mulheres "inventadas", como Ariadna, mulheres autossuficientes, como Diana, mulheres precoces, como Adriana, mulheres orgulhosamente negras, como Janaína e Jaque, mulheres com vocação de comando, como Natália, mulheres gordas e sensuais, como Paulinha. Mulheres que não encontraram parceiros, pelo menos não aos olhos do público, que detonou todos os casais, menos um, até agora. E a mulher Maria, a estrela da edição", disse, ressaltando ainda que a maior decepção foi Michelly.
"Eu diria que também fui levado pela maré de encantamento que arrasta o público a cada olhar, jeito ou trejeito de Maria. No momento, o sorriso de Maria tem a potência de mil watts e preenche a telinha com uma luz doce, irresistível. Apaixonado, não, imagina!", afirmou.
Destacando que Rodrigão não é bobo, o apresentador acredita que a beleza do brother não seja o fator determinante para que ele volte dos paredões.
"Rodrigão não é nada bobo, tem senso de humor, além de ter grande espírito esportivo - tem a maior paciência comigo e minhas zoações -, é bem mais inteligente que parece. Como foi o primeiro e único sabotador bem-sucedido, foi obrigado a começar jogando pesado e isso é um fardo que carrega até hoje. Além de bonito, ganhou esse charme do segredo que deve guardar - o público pode nem se lembrar, mas parte da aura de mistério de Rodrigão pode bem vir de seu "pecado original" de sabotador", destacou.
Bial lebrou ainda que a passagem de Ariadna pelo reality foi marcante e o público não rejeitou a transexual.
"O público ficou fascinado por Ariadna, mas o transexualismo é um assunto tão complexo que quando o espectador e a mídia se recuperaram do choque inicial e arrumou-se coragem para tentar olhar e entender, ela já tinha sido eliminada. Não posso julgar Ariadna e sua estratégia, a posição dela era muito delicada, dificílima", avaliou.
Nenhum comentário:
Postar um comentário